Em tempos de notícias de guerra, vale a pena ler trechos da história que não gostamos, mas é bom saber. Olhamos os kamikazes, como olhamos os terroristas. Como loucos, fanáticos, não como homens destruídos, ameaçados, rendidos. Para a história construída pelos “vencedores”, eles passam como loucos. Numa guerra só há loucos, sejam vencedores, os que ganharam em violência, ou perdedores, os suicidas que ficaram sem escolha se não morrer.
Em tempos de notícias de guerra, vale a pena ler trechos da história que não gostamos, mas é bom saber. Olhamos os kamikazes, como olhamos os terroristas. Como loucos, fanáticos, não como homens destruídos, ameaçados, rendidos. Para a história construída pelos “vencedores”, eles passam como loucos. Numa guerra só há loucos, sejam vencedores, os que ganharam em violência, ou perdedores, os suicidas que ficaram sem escolha se não morrer. Dia após dia, em consultório, recebo pais de rapazes que com 12, 13 anos já se dizem bi ou homossexuais, na verdade são homo.
Nas constelações vemos que, depois de muitos emaranhamentos no passado, um descendente perde o direito a ser mãe ou pai, por esterilidade, por homossexualidade ou por não conseguir mesmo. O que um mundo repleto de meninos homossexuais traz? Amor entre homens. A quem honram: homens que destruíram a si, a outros homens, ao masculino. A quem alegavam proteger? A nação? À religião? Não. Às mulheres. O que os descendentes homossexuais justamente perdem? As mulheres. O contato íntimo com uma mulher. O direito de ter um filho seu. O que ganham ou recuperam? O amor por seu semelhante do mesmo sexo.
Um homem que não ame um homem no fundo de seu coração, não se ama, não pode gerar um filho. Então a homossexualidade é um caminho de volta ao homem com seu masculino. A um amor que eles podem resgatar por si, pelo seu pai, amigo, irmão e nunca mais ver outro homem como inimigo. É muito difícil compreender o que as constelações mostram. Precisa ler o outro lado da história, a que , de vez em quando, aparece. Aí compreendemos o destino de todos eles.
A massa de manobra que jovens sempre foram e ainda são, o pouco que receberam dos pais, dado que se abrigam com um líder que os acolhe, os manipula e os destrói. As drogas são uma outra forma deste “líder”. Algo que os acolhe e os destrói. Mulheres que se unem a homens agressores também recebem ali primeiro um líder que a acolhe, manipula e depois as destrói.
Por isso, é tão difícil resgatar um jovem das drogas como uma mulher de um parceiro agressor, porque é como tirar um bebê da mãe. Não será este tal empoderamento do feminino, os homossexuais cada vez mais buscando se empoderar também, o avesso da total falta de poder como destes soldados, da busca de amar a si mesmo e ao mesmo sexo? Só reflexões, jamais certezas…